No Dia Nacional da Botânica, Fapespa e Museu Goeldi reforçam parceria pelo desenvolvimento científico no Pará
No Dia Nacional da Botânica, Fapespa e Museu Goeldi reforçam parceria pelo desenvolvimento científico no Pará
Por Gustavo Pêna/Ascom Fapespa
No Dia Nacional da Botânica, comemorado nesta segunda-feira (17), a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) e o Museu Paraense Emílio Goeldi reforçaram a parceria pelo desenvolvimento científico no Pará. O encontro entre as instituições contou com o presidente da Fapespa, Marcel Botelho, o diretor do museu, Nilson Gabas Junior, além da diretoria científica da fundação e de profissionais botânicos do Goeldi.
Indicado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o linguista Nilson Gabas Junior voltou em março para um novo mandato como diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi. De acordo com ele, a agenda de desenvolvimento científico e tecnológico do museu está em conformidade com o que é proposto pelo Governo do Estado, que tem na Fapespa o principal propulsor desse tipo de demanda.
“A Fapespa segue uma diretriz que o Museu Paraense Emílio Goeldi tem procurado: ações que envolvam a biodiversidade. Estamos iniciando um componente de bioeconomia e sei que essa é uma pauta do governo. É promover o conhecimento da biodiversidade e usar em prol do desenvolvimento das pessoas. Vamos apresentar um portfólio de projetos com objetivo de fazer a ciência chegar no dia a dia da população”, disse Nilson Gabas.
Como organismo de fomento para estudo e pesquisa no estado, a Fapespa busca manter uma relação cada vez mais próxima com instituições como o Museu Goeldi. Marcel Botelho avalia que o encontro de hoje traz perspectivas relevantes para o desenvolvimento do conhecimento científico no Pará.
“É muito importante se manter conectado com quem faz a pesquisa e a Fapespa busca estar sempre próxima desses agentes. As perspectivas do Museu Paraense Emílio Goeldi têm uma relação grande com o nosso plano de bioeconomia, ações para o desenvolvimento sustentável e conservação da floresta. Hoje foi um dia muito importante para a ciência paraense”, enfatiza o presidente da Fapespa.